Burning Cokeman Project - Notícias estranhas? Pensamentos sinistros? Ahhh bem-vindos... Fnord

29.5.05

Magia!

Mágica, Magia, feitiços, bruxaria. Cartolas, gatos pretos, risada estridente, sapos. Nada disso! É algo interior, algo profundo, arcano, divino, negro e demoníaco. É mais do que se pode pensar e menos do que se pode ter. Não vem de lugar algum, mas aparece com o tempo, se engrenando na sua teia da vida. Você não consegue com sacrifícios humanos, animais ou simplesmente com amuletos. Livros ajudam, mas é necessário muito trabalho. Nunca se sente quando chega, ou quando já está lá. Mas sabe-se que é aparente para quem não é você. Incita a inveja e a cobiça. Desenvolve novos caminhos e com isso cresce ainda mais. Não é poder aparente, mas torna-se poder persuasivo, intrigante e cativante. Alguns enlouquecem ante a tanto poderio. Outros se tornam reclusos, estranhos e ainda sim poderosos. Muitas vezes está acompanhada de sua irmã menor, mas não menos capaz, e somente juntas conseguem se colocar no limite e ultrapassá-lo.


Intelligentia et Sapientiae
Inteligência e Sabedoria

escrito por Burning às 19:47 |

27.5.05

Um novo sheriff na cidade! Urgh!

A internet é coisa do demônio! Ela vai comer criancinhas, roubar seus copyrights e desmoralizar as famílias púdicas de nossa sociedade, mas não se preocupe tem um novo delegado na cidade hxxp://www.websheriff.com (copie, troque os xx por tt e segure-se na cadeira).

Só posso dizer uma coisa depois de ter visto este site (que por sinal está tentando processar o Piratebay): Como são bregas estes idiotas americanos. Eu sei que proteção de direitos autorais ao criador de alguma coisa é necessária, mas poderia ser feita de maneira mais inteligente, bonita e sem tanta presunção.

Websheriff you suck!

escrito por Burning às 16:38 |

Se la vie

O leão deu uma patada removendo a cabeça do tronco fazendo-o despencar com um som estranho, e enquanto o felino se descontraia com seu banquete eu estava sentado na minha cadeira com um sorriso no rosto. Infelizmente ao ouvir meu nome, despertei da minha ilusão matinal. Eu estava de volta ao trabalho, e as pessoas ali ainda estavam vivas. Que puxa!

Respondi a pergunta e logo voltei ao meu mundo informatizado, lendo meu jornal e continuando a trabalhar. Me lembrei de uma velha canção do Rush e já estava cantarolando ela mentalmente quando meus ouvidos são violados por um ralhar pagodeiro. Tá, todo mundo tem direito a ouvir o que sente vontade, mas pagode é o fim da picada. Se o inferno tem um tema, pode ter certeza que o ritmo é pagode. Precisei recorrer a todo o meu poder e me retirar daquela cruel realidade. Logo Darth Vader trespassava o peito daquela caixa de som defeituosa que achava que era uma pessoa e se voltava para completar o serviço quando mandei-o parar. Ele então respondendo: - Yes, master. Voltou aos seus afazeres de esmigalhar rebeliões pela galaxia.

Uma notícia bem interessante que falava sobre alimentos transgênicos me trouxe de volta ao trabalho, e continuei assim por alguns minutos, até que a conversa sobre como uma fulana ou uma cicrana tinha ficado afim de um dos sijeitos daqui quebrou meu transe. Tinha sido a décima ou a décima primeira somente esta semana? Preferia quando eles falavam que tinham ficado bêbados e não sabiam como tinham chegado em casa ou que a polícia tinha parado eles, isso me dava esperanças que eles não aparecessem nos próximos dias devido.

A notícia agora era sobre um acidente de aviação, as pessoas tinham conseguido escapar de um avião em chamas. O aeroporto tinha tudo preparado e conseguiu salvar até o avião, vamos mandar isso para a infraero, ela vai se interessar. E novamente o zum-zum-zum começou, agora com risadas e grunidos que deixariam um orc com vergonha. Logo uma nova forma de matar começou a se formar nos meus reconditos cerebrais, um grande dragão vermelho comia aquele indivíduo que ficava apenas a cadeiras de distância...

Espera ai, ficar pensando na morte alheia é um pouco deprê demais, e as coisas sofrem com isso. Já viu algum dragão deslizando com elegância pelos céus? Ou calmamente comendo os traseuntes pela rua? Isso se deve ao fato deles terem comido as pessoas estragadas que trabalham conosco e morrem de desinteria. Coitados. Hora de voltar ao trabalho, acho que até o meio-dia o Robocop pode me livrar de alguém cantando músicas sertanejas.

escrito por Burning às 09:46 |

23.5.05

De volta aos trilhos

Mais uma semana iniciando, mais trabalho e quem sabe novas coisas. Apesar de parecer que tudo vai bem, já tem algum tempo que tem alguma coisa me incomodando e ainda não descobri o que é. Uma hora eu descubro e quem sabe passa essa sensação de necessidade de estar alerta para alguma coisa estranha acontecer.

Agora que já reclamei da vida, vamos lá: Na sexta eu o Pablo, Pedro e a Athena fomos ver o Guerra nas Estrelas - A Vingança dos Sith. Gostei do filme, apesar de ter algumas coisas um tanto quanto irritantes: O Anakin (Hayden Christensen) fica fazendo cara de bad boy o tempo todo, e não mostra tantos poderes assim (ele era para ser o jedi, e não apenas mais um). As cenas de luta não tem uma única cena com a câmera parada, para você poder ver os personagens lutando. E os persongens sofrem uma espécie de descaracterização, ou seja, a personalidade deles muda de uma hora para outra. Apesar disto, tem coisas que todo mundo queria ver, como batalhas espaciais muito bem feitas, figurino muito bom, e é claro cenários extremamente bem detalhados. Se você pensar que todo o cenário (sim, desde as lixeiras até os prédios) foi feito em computador você vê o quanto as pessoas se empenharam para fazer este filme, ainda mais com cenários tão bem bolados. Ponto positivo para o povo da Lucas Films.

Destaques especiais vão para o Jedi mais animal da galáxia: Mace Windu (Samuel L. Jackson) e o herói Jedi até as últimas conseqüencias Obi-wan Kenobi (Ewan McGregor) que desempenharam seus papéis com maestria. Claro que o Anakin melhorou 300% quando colocou a máscara de Darth Vader, e ele também ficou mais alto. O general Tarkin faz uma aparição especial bem no finalzinho!

Agora só nos falta esperar mais 20 anos e ver a continuação. Que a força esteja com você!

escrito por Burning às 20:38 |

18.5.05

O bigode do Jucá

Vendo o Saca-Rolha, um programa legal no canal Rede 21. No programa Lobão, Marcelo Tas e Mariana Weickert discutem vários assuntos e sempre tem um convidado. As perguntas são livres e é bem dinâmico. Hoje o entrevistado foi o cartunista Angeli, que é um dos melhores humoristas do Brasil, e eles estavam discutindo a fragilidade da nossa democracia. O assunto descambou nos políticos que estão sempre exercendo a política aqui, desde o tempo da ditadura. Então Angeli solta essa:

- O bigode do Jucá (Romero Jucá, ministro da previdência) parece o sexo feminino.

Risadas gerais e logo o Marcelo Tas retruca:

- Mariana você que é mais inteirada neste assunto, isso é verdade?

- Acho que vocês que deveriam responder, afinal vocês olham o negócio de frente! - Devolveu a Mariana na lata.

O papo foi muito bom, e esse momento ai acima foi tão espontâneo que eles esqueceram o que estavam conversando. O Lobão caiu na gargalhada. E o Angeli se perdeu completamente no seus pensamentos.

escrito por Burning às 23:35 |

16.5.05

Gatos! E suas sandices!


Gato!


Um gato feio!


Gato Peludo


Gato na bolsa


Gato gordo!


Gato gigante!


Cervagato!


Outro Gato!


Gatos!

A esposa adora gatos, eu gosto de gatos. Amanhã, dia 17 é aniversário da que adora gatos e vaquinhas. Feliz Aniversário!

escrito por Burning às 17:28 |

11.5.05

Conto

Aquele provavelmente era o dia mais importante da sua vida. Todo aquele nervosismo e ansiedade iriam passar, e uma nova vida estaria começando. Enquanto ele aguardava a cerimônia, pensava em como tudo passou voando, da escolha dos padrinhos, até o local onde se celebraria a união foi quase um pulo. Seus seis anos na academia espacial estavam agora no fim, e novamente suas escolhas eram reafirmadas enquanto vestia o traje ritualistíco. - Nova vida.. pensou Adriel.

O Brasil mudara muito em 25 anos, progressos feitos em todas as áreas de conhecimento, mas principalmente nos ramos da física e da psico-religião haviam tornado a vida muito melhor e diferente do que era no início do século XXI. A guerra religiosa deflagrada em 2010 e reunificação brasileira no ano seguinte tiveram impactos tão poderosos na ciência quanto na visão de humanidade dos brasileiros. Pela primeira vez alguém havia se perguntado o que era ser humano, e o quanto os humanos estava ligados ao planeta terra. Ciência e religião se uniram para aprofundar a busca desta resposta.

A resposta veio mais rápida do que todos esperavam, e de forma cruel. O primeiro salto ocorreu em uma experiência com doentes terminais e máquinas que aumnentavam a capacidade cerebral, mas naquele momento o espécime já estava no transe pré-morte, atravessando o corredor de luz e o resultado foi que o próprio corpo atravessou o portal carregando junto o maquinário, dias depois descobriram o corpo em uma casa na qual a pessoa vivera anos a fio, e onde ela tinha encontrado a felicidade. Ao tentar repetir o experimento, usaram um assassino condenado e o induziram a pensar em um laboratório que se encontrava do outro lado do país, o experimento foi um sucesso, mas o assassino viveu mais do que esperado, causando sérias baixas na comunidade científica brasileira.

A necessidade da religião para guiar o indivíduo através da vida à uma "boa existência" logo foi sugerida e bem aceita, desde que fosse possível utilizar aquele novo método de transporte. Logo, saltos entre os países começaram. Algumas nações foram contra a nova forma de transporte, e novas guerras teriam surgido, mas a necessidade de transporte de gargas cada vez mais pesadas impulsionaram a viagem de Saltos, como foi posteriormente batizada.

Inicialmente para que os saltos fossem realizados, utilizava-se de pessoas em estado terminais ou qualquer um que se propusesse a faze-lo. Mas a fragilidade espiritual e física destas pessoas tornou a demanda por "saltadores" cada vez maior, e em 2025 com o advento da psico-religião novos saltadores, preparados exclusivamente para tais viagens surgiram. Suas vidas eram completamente normais, com a exceção de serem criados acreditando em um deus capaz de guia-los pela vida, e da sua ligação única com o planeta Terra.

Todos a historia passara em sua frente, em um quadrado de luz sólida de altíssima nitidez e Adriel estava agora pensando no que o futuro agurdava para ele depois daquelas poucas horas que separavam o menino que ele era, do homem em que se tornaria. Quantas ex-namoradas o veriam todos os dias? Com quantas trabalharia? Ficou envergonhado de pensar nos momentos íntimos que tivera com algumas garotas justo antes do momento em que se tornaria adulto e responsável. Era quase um pecado.

Ajustou suas sandálias e mirou novamente a abertura do teto. Lá estava todas as estrelas com as quais ele sonhara por tantos anos, e logo poderia estar no meio delas. Um único salto e a Terra seria um pequeno ponto azul perto de Marte, onde a nova nave espacial o aguardava. A Velocidade Divina iria em breve ser a primeira nave a deixar o sistema solar e Adriel agora sabia que teria que trabalhar muito para que a nave se mantivesse em boas condições em sua missão estelar.

Rezou novamente ao deus que escolhera, apanhou um punhado de barro perto da única árvore do aposento e guardou no bolso. Estava pronto.

Adentrou o salão comunal e viu Sextra, totalmente de branco, com um lindo sorriso esperando por ele. Decidamente caminhou em sua direção, sob o olhar de admiração e inveja de todos os presentes. Estava mais nervoso do que antes.

Pegou Sextra pela mão e beijou-a suavemente, sussurou-lhe doces palavras e olhou pela última vez para o público. Sentiu um medo terrível, mas sua determinação freou qualquer tentativa de desistência. Seu lugar no universo estava lhe esperando. Tirou o manto branco que cobria Sextra e ficou ainda mais maravilhado com sua beleza. Um ajudante saiu das primeiras cadeiras e deu-lhe o pequeno quepe branco e preto, símbolo da autoridade máxima na marinha estelar dentro de uma nave, capitão. No caso de Sextra, capitã, a mais jovem e bela capitã da frota brasileira.

Ao ajustar o quepe na cabeça de Sextra, a Velocidade Divina começou a ser ligada. A nave era tão imponente que Adriel teve que parar com a cerimônia para que todos pudessem admirar aquele colosso vermelho e amarelo, resultado de três anos de esforços da América do Sul, África e da junção asiática Sino-Nipônica. Adriel pensou que sua última chance de desistência acabara de se perder entre as últimas lâmpadas que se acendiam na proa da nave. Era hora de se tornar completo pela primeira vez em vinte anos de existência.

Virando lentamente, segurou ambas as mãos de Sextra e lhe disse: - Confio agora a você trezentas vidas que se juntaram para ir onde nenhum humano vivo jamais esteve. E junto destes trezentos seguem a sua vida capitã Sextra e eu saltador de sistemas Adriel, incorporados à Velocidade Divina, juntos mas separados pelos meios físicos que prendem nossas almas a este plano. Desejas seguir em frente?

- Meu único desejo é estar ao seu lado, mesmo que separados por crenças e teorias, mas capaz de sentir, ver e ouvir a ti e as estrelas. Tomo estas trezentas e uma vidas como minha responsabilidade e zelarei por elas com minha própria vida.

Assim, Adriel beijou-a, o último beijo, o mais longo beijo de que se tem notícia na história terrestre, um beijo apaixonado, forte e determinado, mas ainda sim, um beijo triste, o último beijo. Ele separou-se dela, limpando suas lágrimas, deitou em seu esquife espacial e fechou os olhos. Pouco a pouco as pequenas luzes do esquife se acenderam, e ele passou a flutuar no ar. Adriel entrara em seu estranho transe pré-salto e agora era recoberto por um gel azulado que deixava suas feições pálidas. Sextra aproximou-se dele a tempo de ajeitar-lhe o cabelo e sussurar seu amor aos ouvidos que agora pertenciam à Velocidade Divina, fitou-o pela última vez e ordenou que o primeiro salto fosse realizado.

O esquife que pairava no ar brilhou intensamente e sumiu dos olhos dos presentes, no mesmo instante a Vento Divino acordou, seus motores roncaram fortemente e a onça pintada esculpida na lateral na nave brilhou com nitidez. O cérebro e o coração do bólido estelar estavam finalmente no lugar. O desejo de Adriel em breve começaria: singrar entre as estrelas com sutileza e beleza.

Sextra deu ordens à tripulação para embarque imediato. Sua dor não era maior do que a das mães, pais, maridos ou esposas que ficariam para trás. Adriel e ela estavam unidos, separados fisicamente, mas juntos. Secou as últimas lágrimas enquanto colocava as luvas, sua vida de casada estava apenas começando. Sua casa e seu esposo a aguardavam para uma grande jornada.

escrito por Burning às 09:54 |

7.5.05

Para a paz mundial

Procura-se inimigo da humanidade, capaz de atrocidades, assassinatos em massa, destruição sem limites e ser capaz de aguentar as injustiças do cargo.

Tá achando estranho? Esta é uma velha teoria de quadrinhos, quem leu Watchmen sabe o que é. O mundo humano, do jeito que está é impossível de se unir, capitalismo, socialismo, religiões e falta entendimento são traços comuns em qualquer parte do planeta, qualquer sociedade e até mesmo em pequenos grupos.

Se houvesse um único ser capaz ter todas estas "qualidades" e fosse capaz de levar a guerra onde quer que houvesse um humano, com certeza o resto da "humanidade" se uniria de uma forma espetacular. Alguém se candidata?

escrito por Burning às 22:02 |

3.5.05

O que vi hoje

Hoje a primeira coisa que vi foi o teto branco do quarto
Vi em seguida olhos vermelhos que me encaravam no espelho
Vi as mesmas pessoas que encontro todos os dias pela manhã
Vi um carro vermelho guiado por alguém que não sabia estacionar
Vi uma linda mulher que faz parte da minha vida
Vi personalidades que ganham vida apenas para me entreter
Vi outro carro guiado por alguém que se escondia por trás do volante
Vi inúmeras cores que saem somente quando há frio
Vi lábios roxos que outrora eram vermelhos
Vi uma calcinha fugidia que lutava contra sua dona
Vi mãos que gostariam de ter outros donos, apenas pelo prazer que poderiam ter
Vi dois fantasmas de pessoas que ainda não morreram
Vi a indecisão que veio com o nascimento
Vi uma costela sensual
Vi-me com mais poder e glória do que deveria possuir
Vi beleza onde outros conseguem ver formosura
Vi algo feio em alguém que todos acham bela
Vi alegria em uma criança
Vi desespero ante a um teste
Vi pessoas que deveriam passar pelo fio de minha espada, se tivesse uma
Vi e conversei com amigos(as) muito queridos(as)
Vi duas mulheres com o mesmo rosto
Vi uma pessoa fissurada por sua correspondência
Vi, ou pensei ter visto o universo morrer e renascer na palma da mão do Buda
Vi e desejei ver ainda mais amanhã

escrito por Burning às 21:00 |

2.5.05

Segunda-feira

Segundas-feiras em geral são o dia em que as pessoas devem ter cuidado comigo. É quando eu chego no trabalho e descubro que um monte de besteiras foram feitas e tenho de corrigir-las. É quando dá mais preguiça de levantar da cama, com aquele pensamento de que o fim de semana podia se extender até o fim do mês.

Provavelmente, em algum lugar da minha memória de vidas passadas, tem um eu fantasma rindo de mim mesmo e dizendo que a vida não foi feita para se trabalhar nas segundas, que é o que ele fazia, apenas acordava e mandava os escravos hebreus dele trabalharem em algum lugar do Nilo há muito tempo atrás.

Os blogueiros não atualizam seus blogs até depois de eu não ter mais tempo para ler eles na segunda.

Provavelmente no Guia do Mochileiro das Galaxias deve ter uma entrada: Segunda-Feira - Denominação ao segundo dia de 24 horas utilizada pelos terráqueos. Também descrito como o dia mais chato da semana, causador de males profundos e acidentes históricos.

Mas apesar de ter dito tudo isso, hoje o dia está calmo; não muito quente; tive um sonho bom; o fim de semana foi bom, como eu trabalhei no fim de semana não tem o que corrigir hoje e prometo não ameaçar ninguém até a manhâ de terça. Boa segunda!

escrito por Burning às 10:49 |

Caindo

Todas as noites tenho daqueles sonhos em que você sente que está caindo, geralmente de costas, e acorda no susto. Praticamente quase matei a Sue de tanto susto deste tipo. Esta noite tive alguns destes, e depois do terceiro mais ou menos, alguma coisa mudou. Esta eu caindo, já consciente de que iria acordar quando conseguir me virar no sonho e encarar um precipício infindável, com nuvens de diversas cores e um céu de tormenta. Neste sonho a minha vontade foi ir além, e cair mais e mais, cada vez mais rápido e a sensação de voar foi tão grande que acordei com o pulso acelerado. Muito bom este sonho.

escrito por Burning às 07:56 |